Saturday, 20 February 2010

O PT de DILMA - 4º CONGRESSO, FEV2010 + IMPRENSA

CADERNO DE TEXTOS PARA O VOLUME 1
Regimento Interno 4
Tática Eleitoral e Política de Alianças 8
Diretrizes para o Programa de Governo 12
Construção Partidária 24
Tática Eleitoral e Alianças na Conjuntura Atual 26

CADERNO DE TEXTOS PARA O VOLUME 2
Combate ao Racismo 4
Cultura 16
Desenvolvimento Sustentável 24
Escola de Formação 32
Fundação Perseu Abramo 36
Juventude 42
Política Internacional 56
Programa Nacional de Direitos Humanos 76

Artigos e Noticias



VEJA
Dilma defende estado forte e promete preservar estabilidade econômica

A candidata conquista o ninho

Dilma Rousseff: de coadjuvante a candidata de Lula


FOLHA
PT aprova documento final com diretrizes à esquerda

Em fala, Dilma focará "desenvolvimento integrado"

Aclamada candidata, Dilma prega Estado forte e coalizão
Em clima de superprodução, ministra também prometeu manter a política econômica Petista, que citou nome de Lula 12 vezes em discurso no evento do PT, critica oposição e afirma que dará atenção especial a meio ambiente

Análise: Candidata sem rebolado

Dilma é candidata de consenso, diz Lula




24/02/2010
Tamanho do papel do Estado desponta como um fator chave na eleição brasileira
Jonathan Wheatley
Os investidores estão cautelosos a respeito de qualquer ameaça aos pilares da estabilidade macroeconômica
Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, não faz segredo de que deseja que os eleitores vejam a eleição presidencial de outubro como uma avaliação de seus oito anos no poder.
Na condição de presidente mais popular da história do Brasil, ele espera que seu sucesso seja transferido para Dilma Rousseff, sua ministra da Casa Civil, cuja candidatura foi oficializada pelo seu Partido dos Trabalhadores (PT), de esquerda.
Mas a eleição parece estar adquirindo a forma de um plebiscito diferente: sobre se o Estado deve ter um papel maior ou menor na economia.
Tanto Dilma quanto Lula têm minimizado as sugestões de que estão preparando um grande aumento do papel do Estado.
“Não haverá retrocesso nem aventuras”, disse Dilma durante o Congresso Nacional do PT, no fim de semana.
Mas Lula, apesar de alertar que a oposição a rotularia de “estatizante”, apoia um papel maior do setor público.
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