Friday 17 December 2010

MCT DO MERCADANTE

Indicado para o MCT, Aloizio Mercadante avalia cenários e traça planos para CT&I no governo Dilma Rousseff

Clayton Levy
Fotos: Antoninho PerriEdição das imagens: Everaldo Silva
 

ENTREVISTA ALOIZIO MERCADANTE

"Precisamos de Marinha e Petrobras no estudo do mar"
Com o orçamento federal apertado para reduzir a dívida pública, diz ministro de Ciência e Tecnologia, solução será buscar apoio entre empresas e militares


 

TENDÊNCIAS/DEBATES




Novos desafios para o CNPq
CARLOS ALBERTO ARAGÃO DE CARVALHO FILHO e GLAUCIUS OLIVA São Paulo, segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Não há como ser a quinta economia do mundo sem educação básica de qualidade e sem formação superior de cientistas em maior número
No Brasil, a construção de uma infraestrutura para ciência e tecnologia é recente. Começou em 1951, com o Conselho Nacional de Pesquisas - CNPq, criado pela lei nº 1.310, de 15 de janeiro, com a missão de fomentar pesquisas e a formação de pesquisadores; ainda em 1951, veio a criação da Capes; em 1962, a da Fapesp; em 1967, a da Finep; finalmente, em 1985, a do Ministério da Ciência e Tecnologia.
Em 60 anos, os avanços são expressivos. Hoje, temos uma comunidade científica e tecnológica com 1,7 milhão de currículos na plataforma Lattes do CNPq, 135 mil deles de doutores e 237 mil de mestres, e 27 mil grupos de pesquisa no Diretório de Grupos de Pesquisa.

 
 
Um novo modelo científico para o Brasil

ANDREW SIMPSON

O pagamento de longo prazo de salários a cientistas feito por fundos públicos vai exigir mudanças legais, mas creio que o esforço valeria a pena

TENDÊNCIAS/DEBATES - folha de são paulo, 23março2011







MARCELO GLEISER
Ciência cara = bom investimento
Um mundo sem ciência ambiciosa fica privado de conhecimento novo e das aplicações das descobertas
FOLHA DE SÃO PAULO, 13-05-2012, caderno Ciência
Fazer pesquisa é caro, mas vale a pena. Vamos pensar apenas na ciência de base, ou seja, a ciência que não tem o objetivo imediato de ser "útil" via aplicações tecnológicas ou gerando riqueza, cuja meta é investigar a natureza. Quanto um país deve investir nesse tipo de pesquisa?
Quando se discute como equilibrar o orçamento da União, é crucial questionar como os fundos vindos do contribuinte devem ser usados. Afinal, existem necessidades críticas em educação, infraestrutura de transporte, modernização de hospitais, atendimento médico para milhões de necessitados etc.
Num ensaio recente na "New York Review of Books", uma prestigiosa publicação americana, o prêmio Nobel Steven Weinberg (The Crisis of Big Science) afirma que a solução nunca deve ser tirar dinheiro de áreas necessitadas para financiar pesquisa de base (ou qualquer outra). Por outro lado, o investimento na pesquisa de base deveria ser uma opção óbvia para qualquer país que pretende ter uma posição de liderança internacional.
No início do século 20, físicos lidavam...




 


Empresas do país devem investir em ciência
Em entrevista à Folha, novo ministro da ciência reforça papel das parcerias com setor privado




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Sunday 24 October 2010

POLÍTICAS PÚBLICAS

Políticas e sistema de saúde no Brasil (Livro)




POLITICAS PUBLICAS - REFLEXOES SOBRE O CONCEITO

Editora Saraiva - Direito - 2006


SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. IN Sociologias nº 16. Junho/dezembro 2006, p. 20-45.

FREY, K. Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. IPEA. Planejamento e Políticas Públicas, n° 21, p. 212-259, 2000
Dias, p. 17

OSZLAK, Oscar. Políticas públicas y regímenes políticos: reflexiones a partir de algunas experiências latinoamericanas. Documento de Estudios CEDES,  v. 3, nº 2, Buenos Aires, 19¿¿ 


O que é a política científica e tecnológica?
Dias, Rafael de Brito
Sociologias vol.13 no.28 Porto Alegre set./dez. 2011


Jobert BrunoEquipe Politique-Organisations


L'Etat en action: Politiques publiques et corporatismes (docs)
 Bruno Jobert e Pierre Muller

Estado, Sociedad, Políticas Públicas by Bruno Jobert (Paperback - Mar 5, 2004)

Changing images of civil society: from protest to government
Bruno Jobert, Beate Kohler-Koch - 2008 - 219 páginas
This text examines the concept of civil society, the role attributed to civil society in different countries, at different times and historic situations, the reasons for its surfacing and its multiple forms in political discourse

Le tournant neo-liberal en Europe: Idees et recettes dans les pratiques gouvernementales (Collection "Logiques politiques) (French Edition) by Jobert Bruno(Paperback - 1994) - mencionado por Fouilleux, fórum x arena, p. 90


Bruno Jobert: Une approche dialectique des politiques publiques L’héritage de l’État en action (docs, pdf)



Analisar a mudança: políticas públicas e debates num sistema de diferentes níveis de governo Eve Fouilleux   -   Estudos e Sociedade, p. 88-125, abril 2011

Disciplina:  POLÍTICAS PÚBLICAS 1998


MODELOS CONTEMPORÂNEOS  DE ANáLISE DE POLíTICAS PÚBLICAS NA FRANÇA: análise sequencial, análise cognitiva e análise de redes


Dinah dos Santos Tinôco


RESENHA: Políticas Públicas: Um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de Políticas Públicas no Brasil. Autora: Lara Pirajá

Formulação de políticas públicas: questões metodológicas relevantes; Carmen Rosario Ortiz G. Gelinski e Erni José Seibel



Disciplina: Políticas Públicas
Professores Responsáveis: Prof. Dr. Maria Tarcisa Silva Bega; Prof. Dr. Klaus Frey


Repensando O Conceito De Políticas Públicas



O Papel das Políticas Públicas no Desenvolvimento Local



Estado do campo da pesquisa em políticas públicas no Brasil; Celina Souza


O processo de elaboração de políticas no estado capitalista moderno Christopher Ham e Michael Hill GOOGLEDOCS
 
 
 
Metodologia de Análise de Políticas Públicas
 
 
Estado e Políticas Públicas
 
 

DIFERENTES OLHARES NA ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS: CONSIDERAÇÕES SOBRE O PAPEL DO ESTADO, DAS INSTITUIÇÕES, DAS IDEIAS E DOS ATORES SOCIAIS Catia Grisa



ESTADO E O PLANEJAMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS À MODERNIZAÇÃO DA AGRICULTURA
 
 
O NEOLIBERALISMO COMO RETÓRICA ECONÔMICA E MODO DE AÇÃO POLÍTICA

De uma clivagem esquerda/direita a uma fratura entre o financeiro e o social: o caso francês  por  Bruno Théret 

 
 
 
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Sunday 26 September 2010

UNIVERSIDADE-EMPRESA; HÉLICE TRÍPLICA; MODELO 2 + ELEIÇÃO + Aghion report + Humanidades - Tecnociência

Eleição UFRJ - abril 2011
Jornal da UFRJ
Edição 59 - março/ abril de 2011
Edição 58 - Janeiro/ Fevereiro de 2011
Edição 57 - Novembro/Dezembro de 2010
Edição 56 - Setembro/Outubro de 2010


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CONSELHO UNIVERSITÁRIO - RESOLUÇÃO Nº 03/2011
Aprova o Regimento do Processo Sucessório para os Cargos de Reitor e Vice-Reitor da UFRJ



NOTA TÉCNICA MEC - REITORIA


CARTA PROGRAMA # docs.google
Gestão A UFPB é de Tod@s Nós


Processo Eleitoral - legislação UFRGS



http://slow-science.org/



Folha.com - Ciência - 'Slow Science' prega pesquisa científica em ...






Manifesto da Slow Science « Fernando Nogueira da Costa






CAMBRIDGE


OXFORD







@ Sergio Leo 05julho2011
UnB e a matéria de foca da Veja:  #  A matéria: : http://t.co/nh4LDGm



Falsificações da revista Veja sobre a Universidade de Brasília

Sob o título “Madraçal no Planalto,” a última edição da revista Veja publicou uma “reportagem” sobre a Universidade de Brasília (UnB) com uma série de erros factuais. Por Idelber Avelar [06.07.2011 12h15]



Internet amplia acesso às pesquisas científicas
Por THOMAS LIN
NYT, In: Folha de São Paulo, 13-02-2012
Há séculos, a pesquisa científica é feita em particular, e então apresentada a publicações para ser revisada por outros cientistas e, mais tarde, é publicada.....


ENTREVISTA - TYLER NEYLON
Preço de acesso a pesquisas impede inovação
ORGANIZADOR DE BOICOTE À MAIOR EDITORA DE REVISTAS CIENTÍFICAS CRITICA MODELO DE PUBLICAÇÃO
RAFAEL GARCIA - DE WASHINGTON
folha de são paulo, 17-02-2012, caderno CIÊNCIA
Um abaixo-assinado que critica as práticas de mercado da maior editora científica do mundo, a Elsevier, já tem mais de 6.200 signatários, a maioria pesquisadores de instituições públicas. O organizador do boicote contra a empresa, porém, está na iniciativa privada.


A tensa relação entre famílias e escolas

Gustavo Ioschpe
"Muitos educadores e pedagogos são, na verdade, ativistas sociais em busca de uma causa. Seu objetivo é mudar o mundo, e os alunos são apenas um veículo"


Os professores devem ensinar. E não tentar salvar o mundo


Avaliar para moldar
por Vladimir Safatle - Carta Capital, 06julho2011
[Os rankings internacionais de universidades não seriam uma das maneiras silenciosas de impor um modelo, de privilegiar certas linhas de pesquisa?]


http://slow-science.org/



La investigación, subordinada al mercado

Carlos Martínez Alonso y Javier López Facal son profesores del CSIC. EL PAIS


La ciencia no tiene por qué ser inmediatamente útil; a lo que sí está obligada es a ensanchar el campo del conocimiento humano. Lo curioso es que se acepta ahora como 'única' política pública un modelo conservador






El nuevo manuscrito encontrado en Zaragoza... sobre la Ley de la Ciencia

Javier López Facal - 08-03-2011





Una no tan nueva ley de la ciencia

  • JAVIER LÓPEZ-FACAL
  •  
  • 29-03-2011







Los caminos que no llevan a Roma

  • J. RICARDO ARIAS GONZÁLEZ
  •  
  • 08-08-2011




Extraterrestres

  • JUAN MANUEL GARCÍA RUIZ
  •  
  • 23-08-2011


El álgebra cargada por el diablo

  • Edición impresa
  •  
  • JOSÉ MARÍA RIDAO
  •  
  • 17-08-2011






Una nueva forma de leer a Marx

  • Edición impresa
  •  
  • FRANCESC ARROYO
  •  
  • 16-06-2011







La nueva ley ha logrado reunir en torno a ella un inhabitual consenso parlamentario y la necesidad del conocimiento científico está permeando los distintos estamentos sociales, incluido el político









Una ley de innovación e innovadora

  • JOSÉ MARÍA ZABALA MARTÍNEZ
  •  
  • 22-05-2011



Es hora de un Pacto de Estado por la Ciencia, la Tecnología y la Innovación

La nueva ley ha logrado reunir en torno a ella un inhabitual consenso parlamentario y la necesidad del conocimiento científico está permeando los distintos estamentos sociales, incluido el político






No me hables de Oxford

  • Edición impresa
  •  
  • JOSÉ LUIS PARDO
  •  
  • 01-05-2011

Los cacareados 'rankings' de universidades son como las listas de éxitos populares. Pero la excelencia no es lo mismo. Los criterios de evaluación basados en la rentabilidad son toda una amenaza









El problema de la ciencia en España

  • Edición impresa
  •  
  • MANUEL CAÑEDO
  •  
  • Madrid - 21-02-2011

Nuevas ideas para la economía del futuro
Carlos Mulas-Granados es profesor titular de economía de la Universidad Complutense de Madrid y director de la Fundación Ideas.





¿Por qué no reformar los mercados?







A política pública para a educação superior no Brasil (1995-2008) : ruptura e/ou continuidade?
Cristina Helena Almeida de Carvalho TESE 2011
Resumo: O objetivo da tese foi compreender a relação complexa da política pública para a educação superior, entre 1995 e 2008, por meio do arcabouço teórico da vertente histórica do neoinstitucionalismo. Por meio da análise tridimensional da política (polity, politics e policy), a pesquisa procurou reconstruir o ambiente multifacetado do processo de gestação da política pública, que tem início na constituição da agenda pública e perpassa a formulação e a implementação da política educacional nos governos dos presidentes Fernando Henrique Cardoso (1995 a 2002) e Luís Inácio Lula da Silva (2003 a 2008). O fio condutor é a dinâmica da Arena Decisória de Educação Superior, na qual a política pública gestada pelo MEC influenciou e foi influenciada pelo conjunto de atores governamentais e sociais. A política pública foi entendida como um conjunto sistêmico interdependente de sete pilares, a saber:autonomia, centralização do poder decisório, avaliação, formação de professores, flexibilização curricular, expansão e financiamento, que contribuíram para intervenção do Poder Público em prol da expansão da educação superior.O exame da complexidade de cada um desses elementos possibilitou responder a primeira indagação proposta pela tese. A despeito da agenda sistêmica traduzida nas recomendações do Banco Mundial e da UNESCO, a disputa política conformou certo resultado que materializou os interesses divergentes, e, portanto, não foi produto exclusivo da intervenção externa. Levando-se em conta as especificidades de cada momento histórico, o trabalho re-construiu o ambiente socioeconômico e as limitações fiscais, a fim de estabelecer uma análise comparativa entre as duas presidências. A conclusão da tese é que, em que pese os inúmeros elementos de continuidade, há vários indícios de ruptura. O traço de continuidade fica claro, sobremaneira, na formulação legislativa, em prol do modelo de expansão da educação superior pela iniciativa privada, que tem o PROUNI como sua maior expressão, assim como a evidência de inércia institucional, associada à dependência das trajetórias percorridas (path dependence). O traço de ruptura e mudança institucional na gestão de Lula consubstanciou-se na retomada do protagonismo da União na educação superior, que se traduziu no crescimento intensivo e extensivo das IFES. Mais do que isso, sobreveio a mu- dança, sobretudo, no 2º mandato,do padrão de financiamento que combina ao acréscimo de recursos às IFES para pessoal, custeio e investimento, as verbas destinadas ao alunado do segmento federal



TENDÊNCIAS/DEBATES - 22JUN2011
A qualidade da universidade brasileira
ROGÉRIO CEZAR DE CERQUEIRA LEITE


TENDÊNCIAS/DEBATES São Paulo, sexta-feira, 01 de julho de 201
O espelho dos EUA e a universidade nacional 

PEDRO MEIRA MONTEIRO


Convém olhar o modelo dos EUA por dentro; a sedução dele raramente é acompanhada pelo conhecimento das suas verdadeiras engrenagens
No dia 22 de junho, neste espaço, Rogério Cezar de Cerqueira Leite lançou uma provocação: como a universidade brasileira pode subir no "ranking" de qualidade?
Para o físico brasileiro, a resposta aponta para os Estados Unidos e para a Inglaterra. ... ... ... ... ... ...



Retrocesso em ciência e tecnologia
ROGÉRIO CEZAR DE CERQUEIRA LEITE
TENDÊNCIAS/DEBATES
Os cortes em ciência condenam o país ao subdesenvolvimento; a aversão dos economistas por tecnologia, preferindo fazer o país pagar royalties, é desastrosa

Em relação ao ano de 2011, o orçamento federal de 2012 para o setor de ciência e tecnologia teve um acréscimo de cerca de 20%....


HELENA NADER
TENDÊNCIAS/DEBATES
O ASSUNTO É
POLÍTICA CIENTÍFICA
Cortes em ciência e o país em marcha à ré
Em nome do superávit primário, eles causarão prejuízos muito grandes na competitividade da indústria brasileira; não é uma questão corporativa ou salarial....

Entidades se unem em defesa de recursos para C,T&I


Raupp diz que baixo envolvimento empresarial e falta de políticas públicas são entraves para inovação

TENDÊNCIAS/DEBATES
O ASSUNTO É
POLÍTICA CIENTÍFICA

Renato Dagnino: Inovação: o problema não é falta de dinheiro

Mão de obra barata, dependência cultural e oligopólios tornam os altos recursos para a inovação no país inúteis; de 90 mil doutores, só 68 foram inovar em empresas


Desde 2000, quando o governo resolveu subsidiar diretamente a inovação e a P&D (pesquisa e desenvolvimento tecnológico) nas empresas, os recursos não param de crescer.
Do aumento do orçamento do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, de R$ 1,6 bilhão de reais para os R$ 12,2 bilhões previstos inicialmente para 2012, a maior parte foi destinada a cumpri-lo. Há também vultosos recursos para inovação que vêm do BNDES e via renúncia fiscal.
A estratégia nacional de ciência, tecnologia e inovação para os anos entre 2012 e 2015 coloca esse objetivo como central. Ela contará com recursos públicos de R$ 74,6 bilhões.
Mas, passados dez anos, a julgar pelas enquetes feitas pelo IBGE sobre o período entre 1998 e 2008 junto às "empresas inovadoras" (as que introduziram produto ou processo novo no mercado), não há resposta a esse fluxo de dinheiro.
A parcela da receita líquida alocada pelas empresas "inovadoras" em "atividades inovativas" (as que possibilitaram a inovação, como a compra de máquinas e equipamentos, P&D e treinamento) diminuiu no período. Foi de 3,8% para 2,5%.
E a parcela orientada à P&D, que tem sido o foco da política de ciência, tecnologia e inovação, permaneceu estável em 0,6%.
As "inovadoras" que apontaram a P&D...


Aghion report on Academic excellence
Trois analyses du rapport Aghion (janvier 2010) - samedi 30 janvier 2010, par Laurence
Rapport Aghion sur l’excellence des universit
A report on the Academic excellence and the lessons of the internaitonal experiences: a report prepared by the Aghion Mission for Minister Pécresse (F), 26 Janary 2010



Vale pretende criar "MIT" brasileiro
Inspirada no instituto dos EUA, empresa investe R$ 400 milhões em 3 centros e quer atrair "cérebros" do exterior
Diretor do ITV diz que, ao contrário dos EUA, necessidade no Brasil de institutos como o da Vale "não é muito clara"

CRISTINA GRILLO;  DENISE MENCHEN; DO RIO
Barbosa, Antonio de Pádua Risolia.:


Revista de Administração e Inovação


A formação de competência para inovar através de processos de transferência de tecnologia: um estudo de caso. /Antonio de Pádua Risolia..
Rio de Janeiro : UFRJ, 2009

 
The New Economics of Technology Policy [Paperback]
Dominique Foray 


Para que servem as humanidades, in bloguol [ÓTIMO]


Futuro em jogo - Ciências Humanas e Sociais
Edição 61 - Junho/Julho de 2011



TRIBUNA: ARTURO LEYTE
El territorio de las humanidades
Hay que reivindicar el estudio de la cultura humana, el cultivo de lenguas, textos y objetos que nos precedieron. No con un fin arqueológico, sino con el de constituir un modelo democrático de ciudadanía



Hélice tríplice: metáfora dos anos 90 descreve bem o mais sustentável modelo de sistema de inovação (entrevista ETZKOWITZ) In: também Política Inovação operacional, blog


Aprendização tecnológica e teoria da hélice tripla: um estudo de caso num apl de louças


O Triângulo de Sabato  Artigo de Renato Dagnino.

Ciência, tecnologia e inovação: e agora?
RENATO DAGNINO
Nosso ministério não pode abrigar só "inovacionistas" e "cientificistas": "solidaristas" também querem uma agenda para disseminar suas noções
16-11-2011
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/9181-ciencia-tecnologia-e-inovacao-e-agora.shtml


O poder da relação universidade-empresa-governo na alavancagem do processo de inovação
cita dagnino

Espacios. Vol. 29 (1) 2008.

Análise da Cooperação Universidade-Empresa como Instrumento para a Inovação Tecnológica 




A abordagem da hélice tripla e o desenvolvimento regional
a tese da HT é que a relação ....


The Triple Helix – Henry Etzkowitz - palestra uff



Triângulo de Sábato


El álgebra cargada por el diablo via @ y Gasset la 'polémica de la ciencia' y de distintas disciplinas como metáforas.


A ciência precisa dos conhecimentos tradicionais para atender demandas do mundo em desenvolvimento  (via )




Demandas empresariais em políticas de ciência, tecnologia e inovação no Brasil a partir dos anos 1990 TESE de N. Hirata




As concepções d cientistas brasileiros sobr tecnociencia: estudo da CTNBio  Marcia Lima DISSER cf.


As serpentes e o bastão: tecnociencia, neoliberalismo e inexorabilidade 
TESE


Tecnociências: meios ou fins?
[Tecnociência]

Entrevista | Hugh Lacey
Valores e atividade tecnocientífica
In PDF


Relatório d associação comercial ds EUA apresenta políticasde inovação da China, q incluem incentivo a cópia e imitação


CARLOS HENRIQUE DE BRITO CRUZ
TENDÊNCIAS/DEBATES
A parada no crescimento do ensino superior
Em SP, a chance de um jovem ir a uma universidade federal é de 0,7%, contra 10% no país e 70% no Acre; tal diferença atrapalha a expansão do ensino superior        -   folha de são paulo, 23-02-2012

A USP DEVERIA COBRAR MENSALIDADES DOS ALUNOS
NÃO: Por que não vender a USP? por José Arthur Giannotti 
SIM: Uma questão de princípio por Leandro Tessler

A USP E SEU TABU

O fim do ensino superior gratuito
Crise da USP, onde grande parcela de estudantes poderia pagar mensalidades, coloca a questão do fim da gratuidade para todos, medida de justiça social
POR EDITORIAL
08/06/2014 0:00


QUEREM ACABAR COM A USP
by Ricardo Melo
Cobrar mensalidade é o primeiro passo para  vedar o acesso dos mais humildes a centros de excelência

JORGE GUIMARÃES
TENDÊNCIAS/DEBATES
O ensino superior no país está crescendo
É preciso um olhar enviesado para defender o oposto; em SP, há, com a criação da UFABC e as expansões da Unifesp e da UFScar, bem mais vagas federais - folha de são paulo, 28-02-2012


FEDERAL DO ABC AMPLIA INTERNACIONALIZAÇÃO
Por Luciano Máximo | De Santo André (SP)
Aberta em 2006, instituição tem são parcerias com universidades de mais de 20 países, em todos os continentes
VALOR ECONÔMICO, 14-01-2014

CARLOS HENRIQUE DE BRITO CRUZ
Obstáculos para o ensino superior
Em 2005, a previsão era, em 2010, formar 16.295 doutores. Foram 11,3 mil. Sem consertar o ensino médio, o superior continuará com dificuldades - folha de são paulo, 05-04-2012



DESAFIOS DA UNIVERSIDADE NA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

Bernheim, Carlos Tünnermann. Desafios da universidade na sociedade do conhecimento: cinco anos depois da conferência mundial sobre educação superior / Carlos Tünnermann Bernheim e Marilena de Souza Chauí. – Brasília : UNESCO, 2008. 44 p

1. A universidade e a sociedade do conhecimento
1.1. O conhecimento contemporâneo .
1.2. A universidade e a sociedade
1.3. A globalização.
2. As respostas da educação superior aos desafios da sociedade e do conhecimento contemporâneos.
2.1. Os novos paradigmas para os processos de ensino e aprendizagem.
2.2. A dimensão ética da educação superior e da pesquisa na sociedade contemporânea
3. Cinco anos após a Conferência Mundial sobre a Educação Superior .
3.1. A Declaração Mundial sobre a Educação Superior para o Século XXI como bússola para os processos de transformação .
3.2. O impacto cinco anos depois das conclusões da Conferência Mundial na América Latina e no Caribe
Referências bibliográficas .



CIÊNCIA
'Think tank' do futuro
A universidade que quer moldar um novo mundo
RESUMO
A elite do Vale do Silício criou a futurista Universidade da Singularidade para formar líderes e buscar vencer desafios como a falta mundial de água potável. Sua visão utópica de um "mundo pós-escassez" contrasta com as máquinas de guerra dignas da ficção científica e o atropelo de questões éticas pelo capitalismo high tech.
CAROLE CADWALLADR
TRADUÇÃO CLARA ALLAIN - folha de são paulo, 06-05-2012
É o primeiro dia de trabalho na Universidade da Singularidade, e um holograma acaba de fazer o discurso inaugural. O próximo é Craig Venter, pioneiro do sequenciamento do genoma humano e criador da primeira forma de vida sintética. Mais tarde, veremos duas pessoas paralisadas da cintura para baixo vestindo exoesqueletos robóticos ficarem de pé e andar.
Antes disso, porém, o cofundador da Universidade....




Las reformas ‘neocon’ de Wert: ‘educación de desastre’
Se está produciendo una mutación en la concepción del derecho a la educación: si durante años fue una causa social, ahora la conciben como un imperativo económico, al servicio de la economía y de su competitividad.
ENRIQUE JAVIER DÍEZ GUTIÉRREZ 27 MAY 2012



INÉDITO
Silêncio ensurdecedor
A corrupção acadêmica e a crise financeira
RESUMO
A série de inéditos que a Folha adianta em primeira mão traz texto de Charles Ferguson, vencedor do Oscar de melhor documentário de 2010 por "Trabalho Interno". Em livro homônimo, recém-lançado no Reino Unido, ele aborda conflitos de interesses de acadêmicos com prometidos com governo e empresas privadas.
CHARLES FERGUSON - TRADUÇÃO CLARA ALLAIN - folha de são paulo, Ilustríssima, 27-05-2012
MUITAS PESSOAS QUE viram meu documentário "Trabalho Interno" (2010) acharam que a parte mais perturbadora é a revelação sobre amplos conflitos de interesses em universidades e institutos de estudos e entre pesquisadores acadêmicos. Espectadores que assistiram às minhas entrevistas c....