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NOTÍCIAS | ||
14 de março de 2011 | ||
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Cenário Mundial Relatório da Unesco sobre políticas e indicadores de C&T mostra avanço da fatia dos emergentes na produção mundial de ciência Pesquisa de Inovação Tecnológica — Pintec 2008 Taxa de inovação cresce, mostra pesquisa do IBGE; compra de máquinas e equipamentos permanece principal forma para inovar Pesquisa de Inovação Tecnológica II — Pintec 2008 Estudiosos preocupam-se com dados que mostram queda no esforço de pesquisa na empresa; governo e empresas gostam dos resultados Financiamento à inovação Empresas participaram de 13,6% dos projetos apoiados pelos fundos setoriais entre 2000 e 2008, aponta estudo do Ipea Incentivos fiscais à inovação Empresas aplicam mais em P&D do que exigido pela Lei de Informática; valor investido em 2008 equivale ao de 2002 Incentivos fiscais à inovação II Cresce número de empresas que usam benefícios da Lei "do Bem", mas investimentos em P&D foram 5% menores em 2009 em relação a 2008 |
TD 1360 - Inovação Incremental ou Radical: Há Motivos para Diferenciar? Uma Abordagem com Dados da Pintec
Luís F. Tironi e Bruno de O. Cruz / Rio de Janeiro, 2008
Rothwell’s five generations of innovation models
The British sociologist Roy Rothwell was widely regarded as one of the pioneers in industrial innovation with his significant contributions to the understanding of innovation management.
Rothwell’s five generations of innovation provides an historic overview of industrial innovation management in the Western world from the 1950’s onwards. He found that each new generation was in fact a response to a significant change in the market such as economic growth, industrial expansion, more intense competition, inflation, stagflation, economic recovery, unemployment and resource constraints. The five generations of innovation management is a descriptive model of how (manufacturing) companies structure their innovation processes over time. His research focused on technological innovation at multinationals and high-tech start-ups. The model can be used when defining a corporate innovation management strategy.
Traditionally, there are two ways to view the innovation process: the technology push approach and the market pull approach. This simple linear model prevailed from the 1950s till early 1970s. SEGUE......................
'Deficitômetro tecnológico'
Ambiente pouco propício a investimentos é o grande empecilho para que País seja mais inovador
Custo Brasil eleva importações de produtos acabados em setores como o eletroeletrônico e máquinas e equipamentos, mais intensivos em tecnologia
Janaína Simões 03/06/2011
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO BRASIL
-Editora UNESP
Autor: SENNES, RICARDO UBIRACI
Desafios da Inovação - Incentivos para Inovação: O que Falta ao Brasil
(IEDI) fev2010 capacidade de alavancar gasto P&D
CARTA IEDI N. 344 - INVESTIMENTOS EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA OCDE E NOS BRICS
A face mutante da inovação
Autor(es): João Guilherme Sabino Ometto |
O Estado de S. Paulo - 22/12/2011 |
Embora seja incontestável o avanço do Brasil em pesquisa e ciência, com a formação de 12 mil doutores por ano e a 13.ª posição no ranking de artigos científicos, novíssimo estudo da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Ompi) permite concluir que o País ainda precisa evoluir muito em inovação. Há considerável lacuna entre o desempenho internacional e o doméstico nesse quesito tão decisivo para o crescimento sustentado e a soberania econômica. O trabalho, intitulado Relatório Mundial da Propriedade Intelectual 2011 - A face mutante da inovação, ratifica como o domínio sobre os direitos ligados à tecnologia, processos, produtos e conhecimento tornou-se preponderante para se delinearem estratégias vencedoras de empresas em todo o mundo. Os dados também surpreendem, mostrando que nem mesmo as crises internacionais têm arrefecido o ânimo relativo à pesquisa e desenvolvimento (P&D): entre 1980 e 2009, as requisições de novas patentes cresceram de 800 mil para 1,8 milhão. Depreende-se, assim, que a competitividade imposta pela globalização torna os investimentos em P&D - ou seja, em inteligência - um imenso diferencial competitivo e uma questão pragmática de sobrevivência e sucesso dos negócios e das próprias nações. O conceito mais contemporâneo de inovação, em que há companhias que chegam a investir entre 4% e 5% de seu faturamento, se refere à pesquisa e à ciência voltadas ao foco de agregar valor às empresas, resultando em produtos ou serviços únicos e de absoluta excelência. Por isso, essas companhias primam por deter milhares de patentes e pagam bônus aos seus cientistas quando as suas invenções conquistam o mercado. É exatamente nesse aspecto que o Brasil parece estar na contramão das tendências, apesar de sua economia ser hoje uma das mais aquecidas e dinâmicas do mundo. Dentro dessa incontestável realidade, nosso governo não pode continuar demorando até sete anos para conceder uma patente. No vácuo deste imenso hiato burocrático, os produtos e serviços perdem sua condição inovadora, tornam-se obsoletos e têm competitividade prejudicada. Tal descompasso fica muito claro nas estatísticas da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE): nosso país registrou, em 2008, somente 0,3 patente triádica (válida na Europa, nos Estados Unidos e no Japão) por grupo de 1 milhão de habitantes, muito abaixo dos países desenvolvidos e de seus principais competidores entre os emergentes. No período de 2003 a 2005, apenas 3,6% das empresas brasileiras lançaram produtos novos. O relatório Science, Technology and Industry Outlook 2010, da OCDE, observa que o perfil da ciência e tecnologia no País ainda apresenta vários pontos fracos, como a baixa intensidade de P&D, com investimentos equivalentes a apenas 1,1% do PIB, e carências em termos de qualificação dos recursos humanos em ciência e tecnologia. Tais deficiências são ainda mais preocupantes diante de outra informação revelada pelo novo estudo da Ompi: o fomento da tecnologia não é mais prerrogativa exclusiva das economias de alta renda. Nesse item, a lacuna entre as nações desenvolvidas, emergentes e em desenvolvimento está diminuindo. Formas mais elaboradas e locais de inovação contribuem para o desenvolvimento econômico e social. O Brasil não pode continuar defasado no contexto desse deslocamento do eixo mundial da inovação, pois, conforme afirma o documento da Ompi, o aumento da demanda por direitos de propriedade intelectual reflete a ascensão do mercado do conhecimento, fator exponencial para que as empresas se especializem e se tornem mais eficientes. A rigor, é preciso avançar muito, para não sermos surpreendidos por estudos como esse revelador relatório. |
Empresas brasileiras de médio porte inovam pouco, diz estudo
Maioria não faz parcerias nem usa incentivos para inovação, segundo a Fundação Dom Cabral
Para empresários das companhias médias, falta uma cultura de inovação no país; burocracia também é criticada
SABINE RIGHETTI - ENVIADA ESPECIAL A BELO HORIZONTE - folha, 24-03-2012
As empresas médias brasileiras inovam pouco, desconhecem incentivos fiscais à inovação e fazem poucas parcerias com universidades e com institutos de pesquisa.
Esse retrato veio à tona em um estudo inédito da FDC (Fundação Dom Cabral) apresentado em Belo Horizonte e acompanhado pela Folha.
Hoje, 80% das médias não usam... SEGUE...
BOX:Hypermarcas cria laboratório de biotecnologia
DA REUTERS - DE SÃO PAULO
A Hypermarcas e os laboratórios Aché, EMS e União Química Farmacêutica se uniram para criar uma empresa focada em medicamentos biotecnológicos.
O investimento estimado na joint venture Bionovis será de R$ 500 milhões em cinco anos, anunciou ontem a Hypermarcas.
Cada sócio terá 25% de participação acionária. A nova empresa focará em pesquisa e desenvolvimento de produtos biotecnológicos. Esse mercado movimentou cerca de US$ 160 bilhões no mundo e R$ 5 bilhões no Brasil em 2011.
O acordo prevê a obrigação de não concorrência entre as empresas. Isso quer dizer que elas se comprometem a não criar outras operações para a área de biotecnologia.
"A companhia, através da Bionovis, busca fomentar o desenvolvimento da indústria farmacêutica nacional e incentivar a inovação de medicamentos, colaborando com os poderes públicos para implementar soluções e políticas de saúde pública", afirmou a Hypermarcas em nota.
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